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Francisco Veloso faleceu

  • Foto do escritor: Mário Melo Costa
    Mário Melo Costa
  • 5 de jun. de 2022
  • 2 min de leitura


É com profunda mágoa que sabemos da morte do nosso estimado colega Francisco Veloso, diretor de som . Mesmo com o passar dos anos Francisco mostrou sempre aquela jovialidade de adolescente que nunca deixou. Tinha um carisma especial no trato com os colegas e a sua postura no plateau «está a andar» assim que punha a sua máquina a gravar é um icon do cinema. Um excelente companheiro. Felizmente a Academia de Cinema premiou o seu valor a tempo. Aqui reproduzimos o texto que a Academia Portuguesa de Cinema escreveu no seu mural.


Estamos todos muito tristes com a partida de uma pessoa por quem nutriamos grande estima. Aos familiares e amigos as nossas condolências.


«A Academia Portuguesa de Cinema encontra-se em estado de choque com a notícia do súbito falecimento do nosso ilustre colega Francisco Veloso, técnico de som com mais de 80 filmes no seu currículo profissional.

Francisco Veloso foi nomeado para os Prémios Sophia na categoria de Melhor Som em 2017, com o filme “Peregrinação”, 2019 com o filme “A Herdade”, e em 2021 pelo seu trabalho em “Mosquito”, que lhe valeu o galardão nesta categoria.

No seu extenso currículo destacam-se filmes como “Relação Fiel e Verdadeira” (1987), “Os Canibais”(1988), “Agosto” (1988), “Onde bate o Sol” (1989), “Ao Fim da Noite” (1991), “Filho da Mãe” (1991), “Adeus Princesa”(1992), “No Dia dos Meus Anos”(1992), “O Funeral”(1992), “Longe Daqui” (1993), “Pax” (1994), “A Comédia de Deus” (1995), “A Incubadora” (1996), “Saramago”(1996), “O Oiro do Bandido” (1998), “A Sombra dos Abutres” (1998), “Partem tão tristes os tristes”(1999), “A Luz Submersa”(2001), “Preto e Branco”(2003), “O Mistério da Estrada de Sintra”(2007), “Corrupção” (2007), “Para que Este Mundo Não Acabe”(2009), “Quero ser Uma Estrela” (2010), “Filme do Desassossego”(2010) “A Valsa” (2012), “O Turno da Noite” (2017), “Peregrinação” (2017), “A Herdade” (2019), “O Ano da Morte de Ricardo Reis” (2020) e “Um Filme em Forma de Assim” (2021).

A toda a sua família, amigos e colegas, os nossos mais profundos sentimentos.»

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Editor Tony Costa aip
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